Os cursos sequenciais foram regulamentados pelo MEC (Ministério da Educação e Cultura) no final da década de 1990 e podem substituir ou complementar as graduações. Eles também costumam ser mais baratos, surgindo como opção para quem não tem possibilidades financeiras de realizar o nível superior tradicional. Os cursos sequenciais permitem uma qualificação não em uma área do conhecimento, mas sim em um campo do saber. Por exemplo, em vez de fazer bacharelado em Administração, o estudante pode se matricular em um curso sequencial focado em Recursos Humanos. Assim, essa modalidade é mais curta e voltada para as exigências do mercado, sendo uma alternativa para alunos que concluíram o Ensino Médio e pretendem começar a trabalhar o mais rápido possível. Contudo, também pode ser um caminho para quem deseja se atualizar e adquirir conhecimentos específicos de sua área atuação ou prestar concursos públicos